Exemplo de raro afloramento rochoso, não afetado pelas metamorfoses provocadas por agentes físicos, químicos ou biológicos, o Pão de Açúcar desponta na porta de entrada da Cidade do Rio de Janeiro como um monumento natural, visível aos navegantes desde longínquas posições no Oceano Atlântico.
Há duas versões para o seu nome: uma, da língua tupi, usada pelos Tamoios antigos habitantes das cercanias da Baia de Guanabara, de onde teria saído a palavra "pau-nh-açuqua", que significava "morro isolado, pontudo"; outra, da língua portuguesa, trazida pelos primeiros colonizadores, que acharam a pedra parecida com a fôrma de barro empregada nos engenhos de açúcar primitivos para coagular o caldo de cana.
O acesso ao alto do penedo tornou-se viável com a implantação do serviço de Teleférico, cuja primeira linha foi inaugurada em 1912, ligando a Praia Vermelha ao Morro da Urca, e a segunda começou a operar no ano seguinte, estendendo a ligação até o alto do Pão de Açúcar. Este serviço funcionou ininterruptamente até 1972, quando foi substituído pelo segundo e atual Teleférico - um sistema moderno que, entre outras atrações, apresenta uma singularidade: é o único teleférico do mundo cuja cabina é transparente em todas as suas faces laterais. Batizado carinhosamente de "Bondinho do Pão- de-Açúcar", esse meio de transporte que parece desafiar a lei da gravidade tornou-se um dos símbolos mais populares da Cidade que dele se descortina como um deslumbrante cartão-postal.
Há duas versões para o seu nome: uma, da língua tupi, usada pelos Tamoios antigos habitantes das cercanias da Baia de Guanabara, de onde teria saído a palavra "pau-nh-açuqua", que significava "morro isolado, pontudo"; outra, da língua portuguesa, trazida pelos primeiros colonizadores, que acharam a pedra parecida com a fôrma de barro empregada nos engenhos de açúcar primitivos para coagular o caldo de cana.
O acesso ao alto do penedo tornou-se viável com a implantação do serviço de Teleférico, cuja primeira linha foi inaugurada em 1912, ligando a Praia Vermelha ao Morro da Urca, e a segunda começou a operar no ano seguinte, estendendo a ligação até o alto do Pão de Açúcar. Este serviço funcionou ininterruptamente até 1972, quando foi substituído pelo segundo e atual Teleférico - um sistema moderno que, entre outras atrações, apresenta uma singularidade: é o único teleférico do mundo cuja cabina é transparente em todas as suas faces laterais. Batizado carinhosamente de "Bondinho do Pão- de-Açúcar", esse meio de transporte que parece desafiar a lei da gravidade tornou-se um dos símbolos mais populares da Cidade que dele se descortina como um deslumbrante cartão-postal.
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