Assistindo televisão achei muito interessante essa matéria e quem sabe alguém não adota!?
"A prefeitura de Londres está ganhando dinheiro com o lixo que a população recicla. De baterias usadas a fitas de vídeo cassete, tudo que não serve mais se transforma em lucro. Uma pesquisa recente mostrou que 71% dos britânicos estão reciclando mais lixo. Não é baldio, mas é um terreno e está à disposição de todo e qualquer tipo de lixo. Esse é considerado um dos símbolos da sociedade moderna, um centro de reciclagem. Tudo separadinho, tudo organizado. Cada morador leva o seu próprio entulho e uma placa informa onde descarregar o carro. O dia inteiro é assim: chegando carregado, saindo satisfeito.
Quem já não passou por isso: o que fazer com o lixo? Com aquela tinta que sobrou da construção? Com a bateria do carro, do celular ou do rádio? Com o óleo do motor que acabou de ser trocado? E o que fazer com o papel, com as latas, com a madeira que não serve mais? Nos centros de reciclagem de Londres todo lixo tem seu valor. O que ainda presta, é vendido. O que não presta, também. Plástico, metal, vidros, até lentes de óculos. CDs, fitas de vídeo, o que você imaginar. Quando reciclado, isso se torna útil outra vez.
As administrações regionais da prefeitura usam o lucro pra manter o serviço de coleta de lixo comum, de casa em casa. Com o troco ainda pagam outros serviços sociais, como iluminação pública, transporte escolar e assim por diante. “O mais importante é que não estamos mais sujando tanto o meio-ambiente”, diz o usuário do sistema.
O administrador de um dos 15 centros de reciclagem da capital britânica acha que este é um bom exemplo para países em desenvolvimento, como o Brasil. “No começo teve gente que achou ruim ter que vir até aqui. Queriam que coletássemos em casa, como já fazemos com o lixo de cozinha. Mas com o tempo as pessoas aprenderam que isso é bom pra todos”, afirma. Cidadania, educação, organização. A natureza agradece e a sociedade vive melhor.
Apesar do estímulo à reciclagem, aproximadamente um quarto dos britânicos entrevistados considera difícil mudar o estilo de vida para preservar o meio ambiente.
Aqui no Brasil, uma pesquisa do Ibope também mostrou uma contradição. Enquanto 92% dos entrevistados disseram que separar o lixo reciclável é uma obrigação da sociedade, só 71% admitiram fazer isso em casa."
Quem já não passou por isso: o que fazer com o lixo? Com aquela tinta que sobrou da construção? Com a bateria do carro, do celular ou do rádio? Com o óleo do motor que acabou de ser trocado? E o que fazer com o papel, com as latas, com a madeira que não serve mais? Nos centros de reciclagem de Londres todo lixo tem seu valor. O que ainda presta, é vendido. O que não presta, também. Plástico, metal, vidros, até lentes de óculos. CDs, fitas de vídeo, o que você imaginar. Quando reciclado, isso se torna útil outra vez.
As administrações regionais da prefeitura usam o lucro pra manter o serviço de coleta de lixo comum, de casa em casa. Com o troco ainda pagam outros serviços sociais, como iluminação pública, transporte escolar e assim por diante. “O mais importante é que não estamos mais sujando tanto o meio-ambiente”, diz o usuário do sistema.
O administrador de um dos 15 centros de reciclagem da capital britânica acha que este é um bom exemplo para países em desenvolvimento, como o Brasil. “No começo teve gente que achou ruim ter que vir até aqui. Queriam que coletássemos em casa, como já fazemos com o lixo de cozinha. Mas com o tempo as pessoas aprenderam que isso é bom pra todos”, afirma. Cidadania, educação, organização. A natureza agradece e a sociedade vive melhor.
Apesar do estímulo à reciclagem, aproximadamente um quarto dos britânicos entrevistados considera difícil mudar o estilo de vida para preservar o meio ambiente.
Aqui no Brasil, uma pesquisa do Ibope também mostrou uma contradição. Enquanto 92% dos entrevistados disseram que separar o lixo reciclável é uma obrigação da sociedade, só 71% admitiram fazer isso em casa."
Matéria retirada do Jornal Hoje do dia 06 de Setembro de 2007
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