Venerada do Egito à China como símbolo da pureza espiritual, a flor de lótus tem sido representada, desde tempos imemoráveis, ao lado de deuses, budas e mestres iluminados.
Para os chineses, a flor representa o passado, o presente e o futuro porque contém, ao mesmo tempo, o botão, a flor e o fruto. No Oriente, o lótus simboliza ainda os níveis de consciência que os homens podem alcançar e o florescimento do potencial humano. Os budas em meditação geralmente aparecem sentados sobre flores de lótus e a expansão da visão espiritual que alcançam é simbolizada pela flor completamente aberta. Um dos principais mantras sagrados do budismo, “Om Mani Padme Hum”, significa literalmente “Da lama nasce a flor de lótus”. As escrituras indianas que relatam a criação do Universo descrevem o centro do lótus como o berço do mundo. Elas contam que, do umbigo de Vishnu, nasceu uma esplendorosa flor de lótus e, dela, teria brotado Brahma, o criador do Cosmo. Nas gravuras indianas, os deuses costumam aparecer em pé ou sentados sobre a flor, um indicativo de sua divindade.
Segundo o pesquisador francês Jean Chevalier, autor do livro Dicionário de Símbolos (ed. José Olympio), a flor de lótus simboliza também “a taça da vida, a alma, o coração e o amor. Pode ser contemplada como uma mandala e considerada como um centro místico”.
Para os chineses, a flor representa o passado, o presente e o futuro porque contém, ao mesmo tempo, o botão, a flor e o fruto. No Oriente, o lótus simboliza ainda os níveis de consciência que os homens podem alcançar e o florescimento do potencial humano. Os budas em meditação geralmente aparecem sentados sobre flores de lótus e a expansão da visão espiritual que alcançam é simbolizada pela flor completamente aberta. Um dos principais mantras sagrados do budismo, “Om Mani Padme Hum”, significa literalmente “Da lama nasce a flor de lótus”. As escrituras indianas que relatam a criação do Universo descrevem o centro do lótus como o berço do mundo. Elas contam que, do umbigo de Vishnu, nasceu uma esplendorosa flor de lótus e, dela, teria brotado Brahma, o criador do Cosmo. Nas gravuras indianas, os deuses costumam aparecer em pé ou sentados sobre a flor, um indicativo de sua divindade.
Segundo o pesquisador francês Jean Chevalier, autor do livro Dicionário de Símbolos (ed. José Olympio), a flor de lótus simboliza também “a taça da vida, a alma, o coração e o amor. Pode ser contemplada como uma mandala e considerada como um centro místico”.
Lótus, a postura da flor
A ioga buscou inspiração na delicada flor de lótus, originária do Oriente, para criar uma de suas posturas mais clássicas: o padmasana (em sânscrito, padma significa “lótus”, e asana, “posição”). É nessa pose, inclusive, que são representados Buda e os grandes mestres da humanidade.
Uma postura, três versões
Para facilitar a execução do asana, ele pode ser realizado com graus crescentes de dificuldade. As mãos ficam sobre os joelhos ou ao longo do corpo. Confira.
Sukhasana: sente-se e cruze as pernas diante do corpo.
Para facilitar a execução do asana, ele pode ser realizado com graus crescentes de dificuldade. As mãos ficam sobre os joelhos ou ao longo do corpo. Confira.
Sukhasana: sente-se e cruze as pernas diante do corpo.
Mantenha a coluna reta.
Ardha padmasana, ou meio lótus: sente-se com as pernas estendidas à frente. Flexione o joelho esquerdo e coloque o pé perto da parte interna da coxa direita. Em seguida, flexione a perna direita e coloque o pé sobre a coxa esquerda, até que o calcanhar fique na altura do umbigo.
Padmasana, ou lótus completo: sente-se no chão com as pernas estendidas à frente. Flexione o joelho direito e coloque o pé sobre a coxa esquerda. Faça o mesmo com a perna esquerda e tente manter os calcanhares próximos ao umbigo. Os homens devem colocar a perna direita por cima, e as mulheres, a esquerda.
Matéria retirada da revista Bons Fluídos.
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